Mudança no pacto federativo é política social do governo, defende Guedes
Ministro fala em ‘fortalecer’ entes
União deve repartir R$ 450 bilhões
Plano para o período de 8 anos
Sindicatos franceses pedem intensificação da greve após proposta de reforma da Previdência
Insatisfeitos com os anúncios do governo sobre uma controversa reforma da Previdência, os sindicatos franceses pediram nesta quarta-feira (11) que se intensifique a greve nos transportes públicos, que completa sete dias e mantém em colapso cidades como Paris.
Paulo Guedes avisa aos líderes que não tem pressa na reforma tributária
O ministro da Economia, Paulo Guedes, está instruindo os líderes governistas no Congresso a não acelerarem a tramitação da reforma tributária.
"Reforma tributária pode incluir alíquota diferenciada para saúde e educação"
"As propostas de reforma tributária que tramitam no Congresso podem incluir tratamentos especiais para as áreas de saúde e educação.
Sindicatos franceses mantêm greve e negam ''trégua de Natal''
O primeiro-ministro francês, Edouard Philippe, anunciou na quarta-feira (11/12) o projeto integral de reforma da Previdência, que pretende unificar os 42 regimes diferentes do país em um sistema único
STJ abre brecha para revisão da aposentadoria com base em todos os salários
Corte decide, por unanimidade, que trabalhadores têm direito a considerar todos os salários recebidos ao longo da vida laboral para definir o valor do benefício de inatividade.
MT | Palestra sobre a EC 103 no Sindifisco-MT
PNUD destaca necessidade de combater desigualdades para além da renda
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) lançou na segunda-feira (9), em Brasília (DF) o Relatório de Desenvolvimento Humano (RDH) de 2019, intitulado “Além da renda, além das médias, além do hoje: desigualdades no desenvolvimento humano no século 21”.
Preparando greve, servidores convocam 450 sindicatos para ato
Grupo é contra a reforma administrativa, a redução na jornada de trabalho e as privatizações de estatais. Na sexta, terá protesto
A desigualdade ofusca o tímido avanço da América Latina no desenvolvimento humano
Argentina, Venezuela e Nicarágua registram retrocessos no indicador da ONU. Nos demais, o progresso é escasso, com a desigualdade penalizando sistematicamente
O desenvolvimento humano está avançando na América Latina, embora a uma taxa visivelmente mais baixa do que no restante do mundo e menor do que nas últimas décadas. Todos os países da região, exceto três — Argentina, Venezuela e Nicarágua, economias imersas em crises econômicas e políticas —, melhoraram no ano passado no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH que reúne muitas variáveis em todas as áreas), divulgado nesta segunda-feira pelas Nações Unidas. A desigualdade é especialmente cruel no subcontinente — a região mais desigual do mundo — e aumentou sistematicamente nas medições de praticamente todos os países da região. O IDH é uma fórmula para medir o bem-estar da população muito mais completa que a renda per capita: não se atém aos fatores econômicos e inclui variáveis como expectativa de vida e qualidade da educação.