Fenafisco apresenta Reforma Tributária Solidária aos gestores fazendários do Nordeste
Entre as premissas, o projeto prevê revisão do sistema de transferência e partilha de impostos entre os estados
O diretor de Formação Sindical da Fenafisco, Francelino Valença, participou nesta segunda-feira (4) de reunião junto aos secretários de Fazenda dos estados do Nordeste, realizado em Recife, oportunidade em que abordou a necessidade de reestruturação da matriz tributária nacional, com foco no restabelecimento de bases para equilíbrio federativo.
Extinguir a Justiça do Trabalho é caminho 'irracional', diz magistrado
Ato na Câmara dos Deputados reuniu juízes, parlamentares, advogados, servidores e sindicalistas. Presidente da República chegou a falar em possibilidade de extinção
São Paulo – Durante ato nacional em defesa da Justiça do Trabalho, na tarde desta terça-feira (5), em Brasília, o presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), Guilherme Feliciano, afirmou que propor a extinção desse ramo do Judiciário é um "caminho irracional". Ele lembrou que a fala de Jair Bolsonaro, posteriormente desmentida, embora emblemática, não foi a única nesse sentido, e os ataques ocorrem há décadas.
Sonegação, falcatruas e renúncias tiram mais de R$ 85 bi do INSS
A apropriação indébita dos patrões mostra um retrato gravíssimo de como a falta de fiscalização contribui para o rombo da Previdência, diz ex-ministro da Previdência
Enquanto o projeto do governo de Jair Bolsonaro (PSL) para endurecer as regras para os trabalhadores e trabalhadoras se aposentarem segue em ritmo acelerado, o combate à sonegação e falcatruas de empresas e a discussão sobre as renúncias previdenciárias andam a passos lentos.
Governadores do Nordeste definem prioridades que vão ao Congresso
Fundos de participação e reforma tributária estão entre os temas
Governadores do Nordeste estão reunidos hoje (6) em Brasília, na sede do escritório de representação do governo do Ceará, para discutir propostas de interesse da região que serão defendidas junto aos parlamentares. No Congresso Nacional, os chefes de Executivos estaduais devem concentrar esforços em temas como a revisão da reforma tributária.
Governo projeta economia de R$ 1 trilhão com reforma da Previdência
Guedes disse que governo trabalha com duas ou três versões da proposta
Paulo Guedes: Bolsonaro acha que as mulheres devem se aposentar aos 60 anos e os homens, aos 65
Durante jantar, ministro disse que faltam apenas detalhes finais para a proposta ser apresentada
BRASÍLIA — O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou na noite desta terça-feira que defende pessoalmente que a reforma da Previdência estabeleça a idade mínima de 65 anos para que tanto homens quanto mulheres possam se aposentar, mas sinalizou que o presidente Jair Bolsonaro deverá optar por uma regra mais branda para o sexo feminino. Durante jantar promovido pelo portal Poder 360 com empresários, o ministro disse que faltam apenas detalhes finais para a proposta ser apresentada e disse que uma hipótese é reduzir a idade mínima das mulheres de acordo com o número de filhos. Em todos os casos haveria regra de transição.
'Precisa de uma reforma tributária brutal', diz Paulo Guedes
Governo quer reduzir o número de impostos para facilitar o ambiente de negócios
BRASÍLIA. O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta terça-feira, em um jantar promovido pelo portal Poder 360, que logo após a reforma da Previdência ser votada pelo Congresso o governo deverá apresentar um projeto de reforma tributária. A ideia é que as mudanças sejam votadas ainda este ano.
"Previdência é a prioridade número 1, 2 e 3 do governo"
Secretário do Ministério da Economia afirma que país pode retomar taxa de crescimento anual de 4%, em 2010, se o país equilibrar as contas públicas e elevar a produtividade
Previdência de Guedes embute nova reforma trabalhista para jovens
A proposta de reforma da Previdência concebida pelo Ministério da Economia trará, embutida, uma nova reforma trabalhista. Os jovens que ingressarem no mercado de trabalho poderão optar por duas portas de entrada, uma com as regras atuais, onde há muitos direitos e poucos empregos, e a outra, onde os direitos serão substituídos por maior oferta de emprego e eventuais problemas entre empregados e empregadores serão resolvidos na Justiça comum.