Proposta prorroga desoneração sobre a folha até fim de 2022 por causa de pandemia
Projeto afeta empresas de tecnologia da informação, de ônibus, trem e metrô e construção civil
O Projeto de Lei 2256/20 prorroga até o fim de 2022 a desoneração das empresas de tecnologia da informação, de ônibus, trem e metrô e construção civil sobre a folha de pagamento. Assim, elas continuarão recolhendo a contribuição previdenciária sobre a receita bruta, com alíquota de 1,5%, após 2020.
Congresso decreta luto oficial pelas 10 mil mortes por covid-19 no Brasil
Neste sábado (9) em que o país atinge o número de 10 mil mortes em decorrência da pandemia de coronavírus, os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre, e da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, editaram ato conjunto decretando luto de três dias no Congresso Nacional.
Indicador Antecedente de Emprego da FGV atinge menor nível desde 2008
Índice caiu 42,9 pontos de março para abril
Os dois indicadores do mercado de trabalho da Fundação Getulio Vargas (FGV) apresentaram piora em abril, devido às incertezas provocadas pela pandemia do novo coronavírus (covid-19). O Indicador Antecedente de Emprego (Iaemp), que busca antecipar tendências com base em entrevistas com consumidores e empresários da indústria e dos serviços, caiu 42,9 pontos de março para abril.
Mercado financeiro prevê queda de 4,11% na economia este ano
Estimativa consta do boletim Focus, divulgado pelo Banco Central
O mercado financeiro revisou pela 13ª semana seguida a previsão de queda da economia este ano. A estimativa de recuo do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – piorou de 3,76% para 4,11%.
Deputado João Campos defende distribuição de renda e taxação de fortunas no pós-pandemia
O deputado federal João Campos (PSB-PE) defendeu que após a pandemia de Covid-19, projetos de distribuição de renda tenham prioridade no Congresso, inclusive a taxação de grandes fortunas.
Guedes: se Bolsonaro vetar reajuste a servidor, equilíbrio fiscal continua
Ministro afirmou que é preciso garantir que gastos com Previdência, juros de dívida e folha sigam controlados
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou neste sábado (09/05), que se o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) vetar o reajuste salarial do funcionalismo público fica garantido que, já em 2021, o Brasil volta para a trilha do ajuste fiscal. “Se o presidente vetar esse aumento, como disse que vai fazer, o déficit fiscal extraordinário (por conta das medidas para combate à pandemia) fica restrito a este ano”, disse Guedes em videoconferência organizada pelo Itaú BBA.
GDF planeja lei para definir reajuste da previdência de servidor
Projeto de Lei será encaminhado à CLDF para definir o reajuste. Medida foi tomada após o TCDF e o TJDFT suspenderem a circular do governo que aplicava a mudança na folha de pagamento de maio
O Governo do Distrito Federal acatou os questionamentos de entidades sindicais, de parlamentares da oposição e do judiciário quanto à circulação de um ofício definindo o reajuste da alíquota de desconto previdenciário de servidores e decidiu elaborar um projeto de lei complementar (PLC) que será encaminhado à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF).
Governo inicia pesquisa para ver desempenho de servidor em home office
A partir de hoje, o governo federal dará início a uma pesquisa junto aos servidores espalhados pelo país para saber como estão enfrentando o trabalho remoto durante a pandemia da Covid-19, provocada pelo novo coronavírus, e que poderá ter repercussão internacional com a troca de experiência com outros países, como Estados Unidos, Canadá e Israel.
Bolsonaro deve vetar reajuste salarial de servidor público
Projeto foi aprovado no Senado e chance de aumento ao funcionalismo atropelou orientação de Guedes, que quer salários congelados
BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro sinalizou no domingo, 10, que vetará dispositivo que abre a possibilidade de reajuste para servidores públicos, prevista na lei de socorro aos Estados e municípios. "Amanhã a gente sanciona o projeto, com vetos. Está resolvida a parte... tem tudo para dar certo, apesar dos fechamentos por aí", disse o presidente a apoiadores, em frente ao Palácio da Alvorada.
União quer pagar dívida de R$ 81 bi aos Estados para aliviar crise
Débito refere-se ao Fundef. Dívida existe a mais de 5 anos. Ideia é pagar 90% em 2020
O governo federal propôs pagar até 90% de uma dívida de R$ 81,3 bilhões que tem com os Estados brasileiros. O débito diz respeito a precatórios do Fundef (Fundo Nacional de Desenvolvimento do Ensino Fundamental). O pagamento se arrasta há mais de 5 anos e seria feito ainda em 2020.